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Mobilidade acessível e limpa, no âmbito da transição energética

No artigo de opinião, Pedro Saraiva, CEO da KINTO Portugal, afirma que a mobilidade deve incorporar várias soluções em combustíveis.

Afirmando que a transição energética não pode passar exclusivamente pela eletrificação, Pedro Saraiva, acredita que a mobilidade acessível e limpa, passa pelo uso de diferentes tipos de combustível renovável.

No artigo de opinião partilhado na Executive Digest, o CEO da empresa de soluções para a mobilidade, defende a implementação de uma partilha energética. Como tal, hidrogénio, biocombustíveis, e-fuels, e outros, terão de fazer parte do nosso dia a dia. Desta forma, não apenas garantindo as metas de incorporação que já existem, mas também os critérios de sustentabilidade.

Pese ainda algumas dúvidas, nomeadamente sobre a origem da matéria-prima, a solução para uma descarbonização mais justa, terá de passar por uma mistura de combustíveis, que alavanquem a mudança de utilização. Esta será igualmente uma forma de reduzir a dependência em relação a fornecedores fora do espaço europeu.

“A mobilidade deve ser vista de forma holística, incorporando alternativas como o hidrogénio, biocombustíveis e soluções de mobilidade partilhada.”, afirma o gestor.

Fotografia de Pedro Saraiva, CEO da KINTO Portugal, que defende a mobilidade acessível e limpa, com base na incorporação de diferentes combustíveis mais sustentáveis

Mobilidade acessível e limpa, com exemplos bem conhecidos

No artigo, acrescenta, que a exemplos bem conhecidos de biocombustíveis, existem bem implementadas regulações europeias. As metas de incorporação de biocombustíveis avançados avançam, como por exemplo, o biodiesel de mistura. Outros também estão a ser usados, como o HVO, reduzindo as emissões em 90%, ainda não comercializado em Portugal.

E sim, haverá espaço para os biocombustíveis enquanto hajam motores a combustão, e a dúvida apenas se coloca após 2035. Contudo, convém sempre acompanhar em que medida, as diferentes políticas ambientais poderão alterar o estado da arte.

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