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Combustíveis verdes num futuro verde é a base de partida no artigo de opinião de Nuno Matos, diretor-geral da Eco-Oil
Alterações climáticas, descarbonização e sustentabilidade são as palavras de ordem num mundo onde todas as alternativas têm de contar.
Neste artigo de opinião, Nuno Matos, Diretor-Geral da Eco-Oil, refere a importância dos combustíveis verdes num futuro verde.
Contudo, não deixa de colocar a questão: com a necessidade de mais opções para a transição energética, onde está a produção de alternativas em Portugal? Com conhecimento, tecnologia e mão de obra bem qualificada neste campo, o país tem um imenso potencial para atingir os objetivos também do PNEC 2030.
“Empresas e países que se posicionarem na vanguarda desta transição irão, com certeza, colher os frutos de uma economia mais sustentável. Porém, onde estão os combustíveis sustentáveis no quadro geral português?”
Combustíveis verdes num futuro verde, mas com os devidos apoios e responsabilidade do Estado
Nuno Matos reflete também sobre a importância dos atuais custos fiscais associados aos combustíveis fósseis e renováveis. O fim das taxas de isenção, acaba por promover alguns problemas ao nível dos revendedores, imputando-se também ao consumidor final.
Por outro lado, só com a introdução no mercado, incluindo as duas alternativas, é que podemos pensar em reduzir emissões, não apostando num corte radical. A ideia é sim, substituir os combustíveis tradicionais, permitindo às empresas também uma troca equilibrada.
“É crucial que os decisores políticos reconheçam o potencial dos combustíveis (…), trabalhando lado a lado com associações e entidades do setor, que se encontram disponíveis para ter um impacto positivo no ecossistema.”, afirma o gestor.
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