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Combustíveis renováveis e descarbonização

Fernando Moreno, da Bosch Espanha, defende a descarbonização com renováveis.

Combustíveis renováveis e descarbonização é o tema principal do artigo de opinião de Fernando Moreno, um dos responsáveis da Bosch em Espanha. De forma assertiva, o gestor afirma que todas as tecnologias e tipos de combustível são necessárias para a descarbonização terrestre, no âmbito da mobilidade. Ao mesmo tempo, menciona a plataforma Digital Fuel Twin que permite monitorizar a cadeia de abastecimento de combustível, e já experimentada durante a Tour d’Europe.

“Apoiar o uso de todas estas tecnologias de propulsão é a forma de se alcançar uma redução mais ampla e rápida das emissões de GEE.”, declara o responsável.

E o caminho parece óbvio. Principalmente quando é a mobilidade terrestre e transporte de passageiros, quem mais contribui com emissões.

Contudo, objetivos ambiciosos não podem ter apenas uma única resposta ou solução, e aí entram os renováveis e combustíveis de baixo carbono. Sejam avançados, de 2ª geração, ou até mesmo, elétricos, é necessário repensar a cadeia de valor. E com isso, fazerem-se análises de ciclo de vida, tendo em conta as emissões ao longo de todo o processo.

Combustíveis renováveis e descarbonização

Combustíveis renováveis e descarbonização é um caminho possível.

Este título não é novo, e sabemos que a descarbonização terá de ser concretizada. Além disso, se fosse possível produzir mais tecnologias destas na Europa, ainda se contribuiria para uma maior independência energética.

Por outro lado, seria uma forma de criar novos postos de trabalho – invés da atual situação de perda de relevância dos fabricantes europeus.
Ao mesmo tempo, são aplicadas novas formas de verificar a pegada carbónica dos veículos.

Como o Digital Fuel Twin que permite contabilizar os abastecimentos de combustível desde a produção à utilização. Ao facultar a informação rastreada, será possível avaliar o desempenho e eficiência de frotas, por exemplo. Esta plataforma já foi aplicada durante a Tour d’Europe, durante a qual, veículos ligeiros e pesados percorreram 77 mil quilómetros, abastecendo com biocombustíveis, sempre que podiam. O resultado pautou por menos de 77% de emissões de CO2.

 

 

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