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Combustão não terminou. Adapta-se aos novos tempos.

Horse, resultado de parcerias internacionais, prova a continuidade da combustão.

A empresa Horse, joint venture entre a Renault, Geely e Saudi-Aramco, mostra que motor a combustão não acabou. Mas sim, que se adapta aos novos tempos. Verificando-se uma procura entre elétricos e híbridos, entre flutuações de preços, mercados e procura, a Horse produz motores que servem vários interesses.

Para as 3 companhias, a Horse desenvolve e produz motores a combustão e sistemas híbridos. Já a empresa prevê aumentar o volume de negócios em 17 fábricas.

Ao todo, apoia 15 marcas com produção de 8 milhões de unidades por anos. E espera atingir os 100 projetos. Entre estes, transporte marítimo, equipamentos de construção e drones.

Isto porque são cada vez mais os fabricantes que procuram apoios externos. Com o aumento dos custos de produção e das matérias-primas, empresas como a Horse são a solução.

Combustão não terminou. Adapta-se aos novos tempos.

Combustão não terminou, embora as previsões possam ser diferentes.

“A Horse existe para ajudar as marcas que não conseguem fazer tudo ao mesmo tempo.”, explica Matias Giannini, diretor-executivo da Horse.

Contudo são muitas as vozes contra esta teoria – a transição elétrica é real e poderá ser catastrófica para quem ainda dependa dos motores tradicionais.

Contudo, Matias Giannini não tem dúvidas que os motores a combustão continuam a ser necessários para os híbridos. E são esses veículos que, por agora, serão a transição possível.

 

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