Jean-Philippe Imparato, CEO europeu da Stellanis, apresenta propostas para reduzir emissões.
Stellantis avança para menos emissões, de acordo com Jean-Philippe Imparato, responsável europeu da fabricante.
De facto, aposta em duas formas de reduzir as emissões, sem sequer depender da venda/compra de elétricos.
E tudo passa pela distribuição de créditos de CO2 e uma nova categoria automóvel (veículos compactos similares aos kei cars japoneses). Estas iniciativas ainda permitem a renovação da frota automóvel a nível europeu. Que já conta com mais de 12 anos.
“Os fabricantes poderiam atingir as suas metas de CO2 sem a necessidade de incorrer em coimas ou depender de subsídios estatais.”, afirma o gestor.

Stellantis avança para menos emissões, através de créditos de carbono e novos veículos compactos.
Uma das apostas seria num mecanismo de compensação aos construtores. A exemplo, se abatessem um veículo antigo, seriam beneficiados com 70 g CO2/km na aquisição de um novo automóvel.
Já a segunda ideia, permitiria aos novos veículos “estilo nipónico” terem regulamentos de segurança mais suaves e, valores de venda inferiores a 15 mil euros.
Contudo, embora já apresentadas à Associação Europeia de Construtores Automóveis, as respostas não foram contundentes.
E embora seja imperioso haver uma mudança de mentalidade face à frota nas estradas dos Estados-Membro, a verdade é que tudo depende de Bruxelas.
E embora a Comissão Europeia pareça estar alinhada com o título “Small Affordable Cars Initiative”, em português “Programa para Automóveis Pequenos e Acessíveis”, não é certo que o projeto avance.
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