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Uso de biocombustível pela equipa Mercedes F1 foi um sucesso

 

Como parte do esforço para reduzir ainda mais as emissões de CO2 e alcançar net-zero até 2030, o teste foi projetado para entender o nível de economia de carbono, e o impacto positivo que pode ser alcançado com o uso de biocombustíveis.

O ensaio aconteceu entre o Grande Prêmio da Bélgica em Spa, o Grande Prêmio da Holanda em Zandvoort e o Grande Prêmio da Itália em Monza, numa distância de aproximadamente 1.400 km. A análise realizada após a conclusão do teste mostrou que o uso do biocombustível HVO 100 economizou 44.091 kg de CO2 e reduziu as emissões de frete em 89%.Um dos camiões da equipa foi inicialmente testado e alimentado com sucesso pelo biocombustível HVO100 do Grande Prêmio da Hungria, quando de volta à sua sede, em Brackley, no Reino Unido.

Após esta viagem, 13 camiões de corrida que fizeram a paragem de verão na Bélgica e três camiões do Reino Unido, utilizaram biocombustível de origem local para viajar 300 km de Spa a Zandvoort e depois 1.100 km de Zandvoort a Monza, sendo que apenas os 20 km finais exigiram o uso de gasóleo devido aos desafios de abastecimento.

Toto Wolff, chefe de equipa e CEO da equipe Mercedes-AMG PETRONAS F1 disse:
 
“A sustentabilidade está no centro de nossas operações. Testar o uso de biocombustíveis para a nossa frota terrestre é outro exemplo de nosso compromisso de incorporar a sustentabilidade em todas as decisões e ações que tomamos. O nosso objetivo é estar na vanguarda da mudança e esperamos que possamos tornar possível a adoção de tecnologia sustentável, pois todos estamos na corrida para um amanhã sustentável”.

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