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Transporte marítimo em debate numa conferência sobre a descarbonização do setor

Numa organização entre a Repsol e a Associação dos Portos de Portugal, ocorreu o evento “Descarbonização do Transporte Marítimo”, em Lisboa.

Esteve o transporte marítimo em debate, a 20 de novembro no Pavilhão do Conhecimento em Lisboa. O evento “Descarbonização do Transporte Marítimo” foi organizado pela Fundação Repsol e a Associação dos Portos de Portugal.

Durante o encontro falaram-se sobre os principais fatores que possam promover a evolução do setor, perante os novos paradigmas.

Temas diretos, como a sustentabilidade, novos desafios e oportunidades, gestão de portos, coordenação entre armadores, reguladores e instituições, foram levados à mesa de discussão. Não esquecendo, claro, a importância do setor energético, bem como a presença da academia, no desenvolvimento de tecnologias, a digitalização e novas soluções.

Imagem a cores dos palestrantes do evento "Descarbonização do Transporte Marítimo". Realizado a 20 de novembro, no Pavilhão do Conhecimento, esteve o transporte marítimo esteve em debate, numa perspetiva de futuro mais sustentável ao setor.

Transporte marítimo em debate, apresentando opções de descarbonização.

Responsável por 3% das emissões globais de gases com efeito de estufa (dados da Agência Internacional de Energia Renovável), o setor é primordial no que toca ao transporte global.

De acordo com João Rui Ferreira, Secretário de Estado da Economia, “Investir em tecnologias limpas, digitalização e eficiência energética não é apenas uma necessidade. É uma oportunidade para consolidar Portugal como um líder em inovação portuária e transporte marítimo sustentável”.

Já para Armando Oliveira, Admnistrador-delegado da Repsol Portuguesa, “Os combustíveis renováveis são uma solução imediata para a descarbonização de todos os setores do transporte”.

Também António Calçada de Sá, Diretor Geral da Fundação Repsol, acrescenta que “O transporte marítimo desempenha um papel vital na transição energética. É um setor intimamente ligado à tecnologia e à indústria e um setor fundamental para a economia nacional.”

Sabendo que a Zona Económica Exclusiva nacional é estratégica à entrada na União Europeia, uma visão comum que abranja o setor, é necessária e predominante.

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