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Repsol leva renováveis à Antártica, celebrando a 37ª edição das Campanhas Antárticas
Em prol do apoio energético necessário para manter as equipas técnicas, a Repsol leva renováveis à Antártica, até à base espanhola “Gabriel de Castela”.
Preparando para breve a abertura da primeira fábrica dedicada exclusivamente à produção de combustíveis 100% sustentáveis, a Repsol leva renováveis à Antártica.
Com objetivo de fazer chegar o apoio à base espanhola “Gabriel de Castela”, cujas temperaturas podem atingir 30 graus negativos, a Repsol contou com o apoio da Repsol Technology Lab.
Esta base, composta por 13 militares que fazem parte do “Exército da Terra”, e que apoiam as equipas científicas, é alimentada por combustíveis 100% renováveis. Os combustíveis são assim capazes de satisfazer as necessidades energéticas da região inóspita, tais como luz elétrica, água quente e aquecimento. Estes, são fatores fundamentais para a permanência das equipas ao longo dos 4 meses de duração da Campanha Antártica, no verão austral. Este ano, realiza-se a 37ª edição das Campanhas, num compromisso com a investigação do meio-ambiente, com a presença de cientistas de todo o mundo.
Repsol leva renováveis à Antártica, a maior reserva natural do planeta e polo de investigação ambiental
Presentemente, estudos sobre as alterações climáticas e impactos ambientais, bem como efeitos e análises à biodiversidade marinha, fazem parte dos programas de todos os parceiros, nos quais Portugal também se inclui.
Já na ilha, onde a base está alocada, os presentes contam com diferentes módulos. Um edifício onde se situam os dormitórios e refeitórios, outro, onde o trabalho de investigação e tecnologia toma lugar, e os restantes, que permitem a manutenção e apoio à atividade geral.
2 mil litros de gasóleo, 100% renovável, servem assim, para gerir parte destas instalações, esclarecendo a produtora:
“As “Campanhas Antárticas, cumprem este ano a sua 37ª edição. Para a empresa multi-energética, os combustíveis renováveis são um fator chave na sua estratégia para alcançar as zero-emissões em 2050.”
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