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Renováveis substituem gás natural para uma gestão equilibrada da transição energética

 

Na continuidade do estudo apresentado pela Floene, os gases renováveis substituem gás natural até 2050.

No estudo apresentado pela Floene, feito pela Roland Berger, a premissa é simples: os gases renováveis substituem gás natural num futuro onde a descarbonização seja definitivamente equilibrada.

A análise intitulada “Gases renováveis e redes do futuro” aponta que tanto o hidrogénio como o biometano serão as principais fontes de energia para 2050. Com volumes de produção superiores a 59 TWh só em gases renováveis, sendo 14 TWh correspondentes ao biometano, a Floene afirma que apenas basta dar início aos trabalhos. A infraestrutura já existe, bem como as fontes de produção.

Imagem ilustrativa de 4 bicos de fogão acesos, com chama azul, aludindo à notícia principal proveniente de estudo feito para a Floene de que os Renováveis substituem gás natural, num futuro estrategicamente bem urdido.

Gases renováveis substituem gás natural, integrando-se com a eletrificação

“Se quisermos descarbonizar de forma sustentável, é importante ter soluções equilibradas. Há um potencial muito grande de gases renováveis.”, afirma Gabriel de Sousa, CEO da Floene.

Com valores que podem representar os 2.500 milhões de euros, o gestor explica que se fala “numa poupança de 60% face a um cenário somente assente na eletricidade verde”.

A importância de uma solução conjunta, na qual a descarbonização passa pela eletrificação e pela inclusão de gases renováveis, terá assim custos muito menores. Não apenas nos investimentos como na distribuição e transporte de gás, como também na adaptação dos consumidores.

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