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Os combustíveis sintéticos são o futuro?

 

Os combustíveis sintéticos ou biocombustíveis são considerados uma opção sustentável para a descarbonização.

A morte dos motores a combustão foi adiada mas não significa que a sustentabilidade tenha deixado de ser prioridade. O uso de biocombustíveis foi aprovado na EU e vem retirar pressão à economia uma vez que a transição elétrica até 2035 iria provocar alterações radicais no setor auto responsável por mais de 15 milhões de postos de trabalho e 7% do PIB europeu. Com o uso destes combustíveis alternativos é possível manter os 300 milhões de automóveis de motor a combustão em circulação bem como a rede de abastecimento existente e a oferta de automóveis mais baratos.

Com os combustíveis alternativos as emissões tornam-se residuais e permitem manter a infraestrutura sem gastar milhares de milhões de euros a dotar a EU de carregadores elétricos. Os combustíveis alternativos não são produzidos com matéria-prima à base de petróleo, como os combustíveis tradicionais. Biomassa, energias renováveis, resíduos e co2 são as principais matérias-primas utilizadas. Os de origem biológicas são os biocombustíveis, mas também há os combustíveis sintéticos que resultam da síntese de hidrogénio verde, produzida da eletrolise de agua utilizando eletricidade verde e dióxido de carbono das unidades fabris.

Estivemos ao Volante do Maserati Grecale a nova aposta da marca italiana no mundo dos SUV de luxo desportivos. Insere-se no segmento C-SUV Premium e a nova arma da Maserati não deixa de ter como alvo o Porsche Macan, passando a ser este a porta de entrada para uma marca que consegue conciliar estilo, performance e luxo. Posicionado abaixo do irmão Levante, este pretende cativar um interessante nicho de mercado, desviando as atenções de propostas germânicas já bem instaladas. O reconhecido requinte e um design marcante ao estilo italiano, transformam o novo Grecale numa sugestão repleta de pontos de interesse.

 

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