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Metas para a descarbonização. Uma opinião de Jaime Braga.

 

Para se atingirem algumas das metas para a descarbonização esperada, será preciso uma mudança radical, não apenas na indústria, mas essencialmente de consumo. Os biocombustíveis devem fazer parte da equação, mas como podemos acelerar o processo?

No artigo assinado por Jaime Braga, secretário-geral da Associação Portuguesa de Produtores de Biocombustível, salienta-se a importância das reuniões do G20, bem como a análise dos relatórios da Agência Internacional de Energia, AIE. 

Se quisermos um mundo livre de emissões, em 2050, há que otimizar a produção de biocombustíveis. Para tal, a Índia, um dos principais países emergentes, lidera a formação da Global Biofuel Alliance. Uma organização apoiada pela AIE, que alavanca o desenvolvimento de biocombustíveis nos países membros. 

“Segundo os especialistas da AIE, a produção de biocombustíveis sustentáveis necessita de triplicar até 2030 se quisermos cumprir a grande meta definida para a descarbonização acima mencionada.”

 

Fotografia colorida de Jaime Braga, secretário-geral da Associação Portuguesa de Produtores de Biocombustível, que assina o artigo de opinião sobre metas para a descarbonização.

Metas para a descarbonização na realidade portuguesa.

Já para Portugal, o Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) solicitou à Comissão Europeia um aumento de 5% na quota mínima de biocombustíveis e biogás, para 2030, definindo também uma meta de 10% de biocombustíveis para o transporte rodoviário. Posto isto, será igualmente importante relembrar que as empresas produtoras, deverão ter os mesmos apoios que outras, dentro do prisma das renováveis e da transição energética. As metas para a descarbonização podem ser atingidas, mas os critérios de incorporação destas fontes de energia devem ser respeitados de igual forma. 

 

Leia o artigo de opinião completo AQUI.