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Recolha seletiva de biorresíduos é “Prioridade” para Sintra e deverá trazer poupanças às  contas do Munícipio

O município de Sintra e os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) de Sintra lançaram, na passada sexta-feira, com a ajuda da CP, uma campanha de divulgação do sistema de recolha de biorresíduos “sobre carris”.

A apresentação, que contou com a presença do presidente da câmara municipal de Sintra, Basílio Horta, decorreu na estação ferroviária de Sintra e inaugurou a carruagem SMAS de Sintra, devidamente decorada com as mensagens da campanha. O momento serviu ainda para sublinhar a importância ambiental e financeira da implementação da recolha selectiva dos resíduos orgânicos para os municípios, antecipando a sua obrigatoriedade em 2024.

A apresentação, que contou com a presença do presidente da câmara municipal de Sintra, Basílio Horta, decorreu na estação ferroviária de Sintra e inaugurou a carruagem SMAS de Sintra, devidamente decorada com as mensagens da campanha. O momento serviu ainda para sublinhar a importância ambiental e financeira da implementação da recolha selectiva dos resíduos orgânicos para os municípios, antecipando a sua obrigatoriedade em 2024.

(…) Sintra avançou com o processo de recolha selectiva de biorresíduos em finais de 2020 através de um projecto piloto e em Outubro de 2022 iniciou a expansão da iniciativa a todo o município.

“Temos [cerca de] 400 mil habitantes em Sintra e cerca de 160 mil clientes dos SMAS de Sintra; neste momento, andamos à volta dos 15-20 mil aderentes [à recolha selectiva de biorresíduos], o que é já um número interessante, mas queremos expandir muito mais”, afirmou o responsável.

Além do sistema de recolha selectiva de biorresíduos junto dos clientes domésticos, os SMAS de Sintra estão também a reforçar a recolha junto de agentes económicos no sector da restauração, em cantinas escolares e de outras instalações sociais. Neste caso, o sistema será diferente, com recurso a contentorização e a uma viatura de recolha próprias, não necessitando, depois, de ser separado em alta. Segundo o representante dos serviços municipalizados, haverá ainda uma solução “intermédia” para pequenos cafés e restautantes, com produção mais pequena, que terão à disposição baldes de 20, 30 ou 40 litros e os mesmos sacos verdes, para recolha também em co-colecção.

Recorde-se que, a partir de 1 de Janeiro de 2024, a recolha selectiva de biorresíduos ou a sua separação e reciclagem na origem passa a ser obrigatória, cabendo aos municípios garantir o seu cumprimento. A exigência está prevista pela Directiva dos Resíduos.

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