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Híbridos e elétricos, uma lista de vantagens

 

 

A Importrust, que assegurou a importação de 350 veículos de nova geração para Portugal desde 2022, quer aumentar a sua oferta. Entre híbridos e elétricos, uma lista de vantagens existe para ser estudada.

Até ao final do ano, é objetivo da Importrust em aumentar para 750 o número de veículos híbridos e elétricos importados.

Assumindo um compromisso de sustentabilidade, a empresa de importação, pretende abastecer o mercado com várias alternativas para a mobilidade. E para tal, quer surpreender com uma maior oferta entre híbridos e elétricos.

Contudo, não pensa apenas no consumidor privado. A ideia geral é abranger empresas e indústria cuja estratégia passe por uma redução de emissões a partir das suas frotas. Além disso, a compra de um automóvel importado, traz vantagens económicas aos clientes.

Por outro lado, de forma a aguçar a vontade dos potenciais compradores, a Importrust, também quer informar os seus futuros clientes. Entre híbridos e elétricos, uma lista de vantagens surge, tanto em prol do ambiente, como de eficiência e consumo.

 

Imagem ilustrativa de um escopo de automóvel híbrido. Entre híbridos e elétricos, uma lista de vantagens deve ser tida em conta, antes de aquisição.

Híbridos, plug-in, motores elétricos, combustão interna e ciclo de vida. As verdadeiras razões que nos levam a comprar a “nova geração”.

De acordo com a  Importrust: “É importante observar que a sustentabilidade dos veículos híbridos e elétricos depende também do ciclo de vida completo, incluindo a fabricação das baterias e a gestão adequada de resíduos.”

Ou seja, não se deseja um automóvel que passado pouco tempo venha a ser trocado, ou colocado em desuso. O principal objetivo é, ou deveria ser, criar condições para que estes novos veículos tenham um “prazo de validade” excecionalmente longo. Mas tudo depende do ciclo de vida dos seus componentes. Daí que os fabricantes estejam atualmente preocupados com a sua melhor manutenção, revendo formas de reutilizar materiais e aumentar ciclos de vida dos produtos.

E assim, por um lado, um automóvel híbrido permite um funcionamento ou a eletricidade ou a gasolina. Tendo baixas emissões, apresenta uma regeneração de energia durante as desacelerações ou travagens, podendo ser recarregado em postos elétricos. Por outro, o elétrico apresenta, logo a começar, uma isenção total de IUC e ISV. Não emitem quaisquer emissões para a atmosfera, e já conseguem atingir uma capacidade até 400 km sem abastecer. Até mesmo os custos de manutenção dos elétricos são mais baixos do que os híbridos.

Contudo, é importante clarificar a premissa inicial. Em todos os casos disponíveis, não haverá sustentabilidade sem consciência da origem da matéria-prima. E muito menos sem haver capacidade de perceber que todos, incluindo condutores, somos responsáveis pela forma como tratamos estes novos “carros”.

O consumo desenfreado deverá acautelar-se, uma vez que mesmo para a transição energética, nem tudo é “verde” e totalmente “livre de emissões”.

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