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Leituras de verão ou, como entender melhor as curiosidades da energia. Um artigo de opinião de Luís Gil.

 

Luís Gil, membro do Conselho Consultivo da PCBC, enumera algumas curiosidades da energia.

A necessidade em encontrar alternativas energéticas é real, a bem de um objetivo comum – o respeito pelo Planeta. Desta forma, Luís Gil, elemento do Conselho Consultivo da PCBC, apresenta uma lista sobre curiosidades da energia, para relembrar o que tem sido feito de inovador no setor nos últimos tempos.

Um dos maiores desafios na transição energética é a sua divulgação. É fácil falar em substituir um veículo com motor tradicional pelo elétrico, mencionar que a energia pode ser produzida de forma menos poluente. Mas no final do dia, são cada vez mais as pessoas que radicalizam os temas, optando por acreditar em notícias cientificamente falsas.

Imagem esquemática, apresentando um fundo verde, com uma lâmpada, amarela, ligada, através de fio, sobre uma bancada castanha, ilustrando a notícia "curiosidades da energia"

Curiosidades da energia listadas, demonstrando a evolução tecnológica que (quase) ninguém vê

“Neste período de férias nada melhor do que uma leitura aligeirada, mas sem perder o foco nas questões energéticas.” declara Luís Gil, Membro Conselheiro e Especialista em Energia da Ordem dos Engenheiros.

Desde a produção de energia elétrica, cujas concentrações podem substituir os combustíveis tradicionais fósseis na indústria, são vários os exemplos possíveis. Tal como saber que na Europa, um terço dos gases com efeito de estufa resultam dos edifícios. Ou que grande parte de outros tantos edifícios são energeticamente ineficientes.

Saber também que a União Europeia está a importar mais tecnologia “livre de emissões” do que aquela que produz, fora a dependência energética cada vez maior em recursos minerais. Mas que, por outro lado, já existem vários projetos que escalaram de “piloto” a “industrial” no fabrico de energias de baixo carbono.

Todas estas curiosidades da energia, podem ser lidas na notícia original, esperando que sejam encorajadoras para novas formas de estar e pensar.

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