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CLEPA E IRU pedem apoio ao Parlamento Europeu a favor de combustíveis renováveis

 

Representando os fornecedores de automóveis e transportadores, CLEPA e IRU pedem apoio ao Parlamento Europeu. No documento enviado, é referida a necessidade de uma maior diversificação tecnológica para uma eficiente descarbonização para os setores logístico, de transporte de mercadorias e pesados.

Numa carta conjunta, a CLEPA, associação europeia de fabricantes de componentes automóveis e IRU, associação internacional de transportes rodoviários, pedem apoio ao Parlamento Europeu. Este apoio consiste essencialmente na inclusão de soluções combustíveis neutras, para o transporte pesado.

Na carta enviada, constam 5 recomendações que devem ser avaliadas no âmbito da regulação do CO2 no espaço europeu, permitindo uma mais rápida descarbonização no setor dos transportes.

Entre as alíneas, destacam-se, além da introdução de combustíveis mais ecológicos, a criação de infraestruturas de carregamento para as frotas eletrificadas. Sabendo-se que nem todos os países podem garantir essa capacidade de rede. Por outro lado, também pedem isenção dos veículos de grande capacidade dos objetivos de descarbonização (camiões com mais de 40 toneladas e mais de 18,75 metros).

 

Imagem do Parlamento Europeu. CLEPA e IRU pedem apoio para uma melhoria conjunta na descarbonização do setor do transporte pesado rodoviário

Biocombustíveis e baixo carbono dentro dos pedidos de apoio

Contudo, é na utilização de combustíveis sustentáveis que a carta ganha maior peso. Esta alternativa pode reduzir até cerca de 90% de emissões nos veículos comerciais até 2040. E, de acordo com a CLEPA e IRU, seria aplicável ao longo de três patamares. Primeiro em 2030, depois em 2035 e por último, em 2040. Desta forma aumentava-se também o número de veículos com emissões zero, para cada momento.

No apelo escrito, pode-se ler também que “O desempenho do setor europeu de transportes no futuro, irá depender bastante das opções tecnológicas permitidas de acordo com a regulação para o CO2, além das condições necessárias para descarbonizar a indústria”.

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