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Centrais de biomassa em Portugal já têm luz verde do Governo para avançar

Aprovado por decreto-lei em Conselho de Ministros, o regime especial destinado à instalação e exploração de novas centrais de biomassa, com capacidade para a injeção na rede elétrica de serviço público.

Foi aprovado por decreto-lei em Conselho de Ministros, o regime especial destinado à instalação e exploração de novas centrais de valorização de biomassa. Estas centrais terão capacidade para a injeção na rede elétrica de serviço público.

O concurso, lançado este mês de novembro, promete a atribuição de títulos de reserva com capacidade para injeção na rede. Terão um total de 60 MW, com o limite de 10 MW para cada central.

Imagem ilustrativa de um campo de cereais. O governo português deu luz verde às centrais de biomassa.

Centrais de biomassa contam com o apoio do Fundo Ambiental

Com o objetivo de ajudar ao desenvolvimento destas empresas, o Fundo Ambiental lançou um aviso de atribuição de apoio a projetos de geração de energia à escala local, em que a taxa de financiamento é de 100%.

Com um valor máximo de 2 milhões de euros, este suporte financeiro pretende auxiliar em soluções que alavanquem a valorização de biomassa. Além de permitir um apoio à economia das localidades, apostando em novos postos de trabalho, gere também sinergias com as empresas florestais ou de produção de sobrantes.

Contudo, as candidaturas que se encontram abertas até 30 de novembro, estão destinadas às autarquias locais e comunidades intermunicipais incluídas nos três projetos-piloto aprovados pela RCM nº 2572021, de 22 de março de 2021, de acordo com o documento.

São estas localizadas na região do Alto Tâmega, os municípios de Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar; na região de Coimbra, os municípios de Arganil, Coimbra, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Pampilhosa da Serra e Penela; e na região do Algarve, os municípios de Aljezur, Lagos, Monchique, Portimão, Silves e Vila do Bispo.

 

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