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F1 mais sustentável, com novo biocombustível

Perante uma maior pressão das audiências e das políticas ambientais em todo o mundo, a Fórmula 1 (F1), aposta em grande na produção de um novo combustível 100% sustentável.

Numa abordagem clara pela descarbonização do setor automobilístico, a F1 pretende em 2026 ampliar a utilização de um novo combustível à maioria dos automóveis em circulação, contribuindo para a redução de emissões e alcance das metas ambientais, previstas acontecerem até 2030.

Num relatório especial, apresentando em Bruxelas, a organização explica que se mantém empenhada na redução de gases com efeito de estufa, ao mesmo tempo que continua a trabalhar para o espetáculo das corridas de automóvel.

Para tal está a desenvolver este combustível totalmente sustentável, produzido a partir da captura de carbono, de resíduos municipais e óleos alimentares usados (OAU). Além do novo produto, a F1 encontra-se também a incorporar nos seus veículos 55% de biocombustível tanto para os campeonatos de Fórmula 2 e 3, a realizar ainda em 2023.

 

Imagem colorida de um automóvel de corrida, ilustrando uma F1 mais sustentável, com desenvolvimento de combustíveis verdes

F1 mais sustentável, além dos elétricos

Com consciência que a eletrificação poderá não ser a melhor opção para este tipo de desporto, colocando em causa o abastecimento da população, a F1 aposta nos designados combustíveis “eletrónicos” sustentáveis, que resultam de uma mistura energética.  

Além das vantagens ambientais e de eficiência, explica a organização da F1 em comunicado “A grande vantagem dos combustíveis eletrónicos é o facto de funcionarem com o parque automóvel existente”. Ou seja, é possível serem aplicados sem substituição de motores.

 

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