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Elétricos pesados da Hyundai cumprem o esperado e ultrapassam os 10 milhões de km’s de distância

 

Apenas alimentados a pilhas de hidrogénio, os elétricos pesados da Hyundai, conseguem provar fiabilidade e autonomia, após 3 anos de operação.

Os XCIENT Fuel Cell, os elétricos pesados da Hyundai, acumularam cerca de 10 milhões de km’s de condução, ao longo de quase 4 anos. Com 48 camiões em serviço na Suíça, esta é uma boa notícia para a tecnologia de pilhas de combustível a hidrogénio, além de representar um forte contributo para a diminuição de emissões em Carbono.

Com operação iniciada em 2020, os XCIENT Fuel Cell, são alimentados por dois sistemas de pilhas a hidrogénio, com potência total de 180 kW, e um motor elétrico de 350 kW. A autonomia máxima permite atingir os 400 quilómetros.

Imagem alusiva à notícia de que os elétricos pesados da Hyundai cumprem as expectativas ao ultrapassar os 10 milhões de kms de distância. Na imagem pode-se ver um camião Hyundai da gama elétrica XCient Fuel Cell, numa estrada.

Elétricos pesados da Hyundai ajudam à mitigação climática

De forma mais direta, os novos camiões pesados, permitem também ajudar à redução de emissões. Absorvendo o equivalente a 700 milhões de pinheiros, utilizam hidrogénio “verde”, e por isso não emitem carbono durante as fases de produção.

Com objetivo em criar um “ecossistema comercial de hidrogénio”, a Hyundai pretende melhorar ainda mais a sua tecnologia. A HTWO, uma marca criada para o sistema de pilhas, pretende acelerar a transição energética movida a hidrogénio. Esta marca engloba toda a cadeia de valor, desde a produção ao transporte final.

Simultaneamente a fabricante automóvel, apresentou nos Estados Unidos o projeto de logística limpa “NorCal ZERO”. Saindo do exemplo suíço, trata-se da operação com 30 camiões elétricos pesados, na Califórnia. Este projeto quer ainda instalar a presença dos veículos nas unidades da Hyundai, no estado da Geórgia.

No total, são 10 os países que já integram os elétricos pesados da Hyundai. Suiça e Estados Unidos, mas também a Alemanha, França, Arábia Saudita e Emirados, são alguns dos exemplos.

 

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